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Abstract
Esta entrevista oportuniza conhecer a trajetória de Elza Maria Fonseca Falkembach pelos caminhos da Educação Popular e, mais detidamente, da Sistematização de Experiências, de modo a apresentar os desafios inerentes, os princípios fundamentais e como se situa em relação ao campo da Educação Popular, sobretudo nas dimensões ética, política e epistemológica. Aborda a questão da produção de subjetividades (no sentido singular e coletivo), que é muito presente na Sistematização de Experiências, e a remete à decolonialidade. E finaliza com a reflexão em torno da identificação da sistematização como um processo aprofundado de avaliação sobre uma determinada experiência, o que contribui, também, para pensarmos na relação entre a Sistematização de Experiências e a pesquisa acadêmica nas universidades.