Joabe Miguel Ribeiro dos Santos, I. C. N. Cunha, J. Oliveira, Flavio de Lima Filho, Carolina Vieira Naia, C. Cunha
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Abstract
A Inteligência Artificial (IA) é o resultado da mescla de padrões complexos da matemática e da computação que favorece o aprimoramento de um conjunto de algoritmos que simulam o processo de inteligência humana (LOBO, 2018; DEY et al., 2019). Dessa forma, a IA apresenta sistemas que se assemelham a competência do ser humano ao identificar uma problemática, resolvê-la e sugerir resoluções (PRICE, 2018). Outro conceito de IA sugere que seria a elaboração de sistemas de computação inteligentes que permitem executar tarefas sem receber instruções de forma direta de humanos, a exemplo dos “robôs” (KWON et al., 2018). Isto posto, os “robôs” dispõe-se de uma programação computadorizada composta por movimentos e atividades, enquadrando-se desde o início na definição de IA. Com a utilização de distintos algoritmos e meios para tomar decisões, bem como elevadas quantidades de dados, os sistemas de IA são capazes de sugerir ações quando solicitadas (LOBO, 2018; DEY et al., 2019). O termo Aprendizado de Máquina (do inglês Machine Learning - ML) refere-se à possibilidade de “aprender”, sendo este fundamentado em um agrupamento de tarefas.