Bruna Dal Pizzol Siqueira, Jamile Bedoia do Nascimento Santos, L. S. De Lima, Tamara Vargas Vieira, Adriano Fonseca De Lima, Luciano de Souza Gonlçaves
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Abstract
O objetivo nessa revisão da literatura foi avaliar a influência das fontes de luz emitidas por diodo (LEDs) de segunda e terceira geração sobre a dureza de compósitos restauradores. Nas bases de dados PubMed e Google Scholar foram pré-selecionados 239 artigos na língua inglesa entre os anos de 2010 e 2020, utilizando os termos: lightcuring, LED light sources, and dental LEDs. dos 239 artigos inicialmente selecionados, 37 artigos foram avaliados devido aos critérios de inclusão/exclusão no estudo. Vários estudos apontaram diferenças importantes na dureza dos compósitos restauradores testados, tanto na superfície de topo quanto na base. No entanto, essas diferenças estavam mais associadas à características como: estado de conservação do LED, irradiância, tempo de ativação, espectro de emissão dos aparelhos e sua compatibilidade ao fotoiniciador presente no compósito. Assim, podemos considerar que o monitoramento das condições do aparelho, e a escolha correta da fonte de luz de acordo com o compósito a ser utilizado são essenciais para maximizar a dureza dos compósitos restauradores, pois embora os aparelhos de terceira geração sejam preferencialmente indicados para compósitos com fotoiniciadores alternativos, os aparelhos que emitem luz azul apresentam vantagens quando o compósito é ativado apenas pela Canforoquinona.