{"title":"Variabilidade do fluxo de isopreno na Amazônia Central: simulações com modelo Megan","authors":"Anne Cristiny Santos de Mendonça, E. Alves","doi":"10.5902/2179460x75410","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Investigamos a variabilidade sazonal e intra-anual dos fluxos de isopreno na Amazônia central por meio de simulações com o Modelo de Emissões de Gases e Aerossóis da Natureza (MEGAN 2.1). Para isso utilizamos dados observacionais de temperatura do ar, radiação solar e índice de área foliar fracionado em diferentes idades foliares (novas, em crescimento, maduras e senescência). Adicionalmente, avaliamos a influência da temperatura e da radiação solar nas estimativas de emissão. Nossos resultados mostram que os maiores fluxos de isopreno ocorrem no período seco e na transição seco-chuvoso, corroborando com a variabilidade da radiação e da temperatura do ar no sítio experimental estudado. Entretanto, tais fatores ambientais não explicam toda a variação dos fluxos, demonstrando que outros agentes (i.e biológicos) também podem estar associados às emissões de isopreno na Amazônia.","PeriodicalId":348075,"journal":{"name":"Ciência e Natura","volume":"22 1","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2023-11-22","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Ciência e Natura","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.5902/2179460x75410","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
引用次数: 0
Abstract
Investigamos a variabilidade sazonal e intra-anual dos fluxos de isopreno na Amazônia central por meio de simulações com o Modelo de Emissões de Gases e Aerossóis da Natureza (MEGAN 2.1). Para isso utilizamos dados observacionais de temperatura do ar, radiação solar e índice de área foliar fracionado em diferentes idades foliares (novas, em crescimento, maduras e senescência). Adicionalmente, avaliamos a influência da temperatura e da radiação solar nas estimativas de emissão. Nossos resultados mostram que os maiores fluxos de isopreno ocorrem no período seco e na transição seco-chuvoso, corroborando com a variabilidade da radiação e da temperatura do ar no sítio experimental estudado. Entretanto, tais fatores ambientais não explicam toda a variação dos fluxos, demonstrando que outros agentes (i.e biológicos) também podem estar associados às emissões de isopreno na Amazônia.