Letícia Lopes de Araújo, Fernanda Sousa Santos, Alex Silva da Cruz, Raphael Silva da Cruz, Carolina Maciel Reis Gonzaga
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Abstract
O presente estudo teve como objetivo verificar a prevalência mundial de IU em idosos de ambos os sexos e descrever seus principais fatores de risco. De acordo com os resultados dos 16 artigos analisados nesta revisão, foi possível observar que quanto mais avançada a idade maior o risco de IU. O gênero feminino e a fragilidade mostraram ser riscos maiores para essa patologia, tendo uma prevalência mais alta nesse público quando comparado aos homens ou idosos de ambos os sexos não frágeis. A prevalência de IU variou de 3,8%, sendo a mais baixa, e 80% a mais alta, na qual foi encontrada uma taxa média de até 30%. Os maiores índices de prevalência foram encontrados nos estudos em que os participantes viviam em áreas rurais, eram mais velhos, mulheres, idosos institucionalizados e frágeis. Foi considerado como fator de risco para IU o próprio envelhecimento, ser mulher, viver em áreas rurais e a quantidade de partos, fragilidades e deficiências, mudanças de composição corporal, hipertensão (homens) e obesidade.