Gabriel da Silva Lugli, Mariana F. Fontes, Bruno Kanzler, Carlos Miguel Rudolpho, Vinicius Ismael Travessini Leme, Luciano Henrique Pinto
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Abstract
Estudos mostram maior mortalidade em homens que em mulheres ao se tratar de neoplasias, sendo o câncer testicular (CT) o tumor sólido mais comum em homens de 18 a 39 anos. Este trabalho aborda aspectos relativos à identificação e diagnóstico do CT que afetam a qualidade de vida masculina, associados à hábitos diários e absenteísmo. A pesquisa de revisão foi realizada em 5 etapas: (Fase I) incluir a definição da pergunta de pesquisa obtida via acrônimo PICO; (Fase II) esquema booleano; (Fase III) definição sitios de busca; (Fase IV) seleção dos artigos; (Fase V) análise dos resultados obtidos. Desta amostra de artigos, evidenciou-se um aumento na incidência nas últimas décadas, principalmente devido à exposição a interferentes endócrinos e o absenteísmo, notando uma maior prevalência na raça caucasiana, mas não apresentando aumento dos casos com o aumento da idade. Conclusão: Portanto, torna-se claro que medidas podem ser tomadas nos casos em que a prevenção seja uma forma de prevenir o acometimento da neoplasia, através de políticas os quais podem aumentar a transmissão da informação para o público masculino, possibilitando, assim, a conscientização do autocuidado.