Indicações Geográficas no Brasil e na França, usando o Champagne como referência

Artur Aleixo Munari Gonçalves
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Abstract

Resumo: O texto aqui presente pretende analisar comparativamente as políticas de Indicação Geográfica (IG) brasileiras e francesas, partindo de uma pesquisa documental dessas, numa orientação anti-imperialista. Em contexto de acordo de livre comércio entre o Mercosul e a União Europeia, é desleal considerar que há paridade de vantagens econômicas num reconhecimento bilateral das IGs. A legislação brasileira indica que “Quando o nome geográfico se houver tornado de uso comum, designando produto ou serviço, não será considerado indicação geográfica.” (Lei da Propriedade Industrial nº 9.279/1996, Art. 180), como é o caso do champanhe, enquanto os europeus (e em especial os franceses, devido à tradição agrícola de prestígio) são altamente protecionistas quanto às suas ‘denominações de origem’. Para esta análise, será utilizado o ‘Champanhe’ como importante referencial.
以香槟酒为参照,巴西和法国的地理标志
摘要:本文旨在对巴西和法国的地理标志(GI)政策进行比较分析,其基础是对这些政策的反帝国主义文献研究。在南方共同市场与欧盟签订自由贸易协定的背景下,认为双边承认地理标志具有同等经济优势的观点是不忠实的。巴西法律规定:"当地理名称已成为指定产品或服务的通用名称时,它将不被视为地理标志。(工业产权法》第 9.279/1996 号,第 180 条),香槟就是这种情况,而欧洲人(尤其是法国人,因其享有盛誉的农业传统)则高度保护其 "原产地名称"。本分析将以香槟为重要参考。
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