{"title":"Análise da prevalência de consumo de alimentos ultraprocessados entre crianças de 6 a 24 meses atendidas em um município de Goiás","authors":"P. Perez, Bárbara Rocha Gonçalves, Anna Luísa Gonçalves Aguiar, Beatriz Ferreira Vasconcelos, Gabriela Peixoto Carvalho, Letícia Queiroz Ferreira, Ricardo Silva Tavares, Lucivânia Marques Pacheco","doi":"10.36560/17120241844","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Introdução: Os alimentos in natura foram substituídos pelos processados e por ultraprocessados e um fator que contribui para a adesão a essa alimentação nos primeiros anos de vida das crianças foi que as mulheres, que antes eram responsáveis pela alimentação em suas casas, foram inseridas no mercado de trabalho. Objetivo: Este estudo tem como objetivo analisar a prevalência do consumo de alimentos ultraprocessados entre crianças de 6 a 24 meses atendidas no CAIS de Itumbiara. Metodologia: A pesquisa realizará um estudo transversal exploratório de abordagem quantitativa. O estudo será realizado no CAIS - Centro de Atenção Integrada à Saúde por meio de aplicação de questionário. Resultado Encontrado: A respeito dos alimentos dispensados as crianças, todos os cuidadores relataram dar água a elas e mais da metade dessas crianças consomem suco (54,40%), iogurte (51,50%), biscoito (64,70%) e bolacha (69,10%). Aproximadamente um terço dessas crianças consomem também chá (35,60%), café (33,80%), bebida láctea (32,40%), salgadinhos (35,30%) e doces em geral (36,80%). Os alimentos menos consumidos foram refrigerantes (25,00%), macarrão instantâneo (20,60%), papinhas industrializadas (22,10%) e gelatina (27,90%). Conclusão: O consumo de alimentos ultraprocessados está presente precocemente na alimentação das crianças menores de 24 meses de idade.","PeriodicalId":21606,"journal":{"name":"Scientific Electronic Archives","volume":"29 4","pages":""},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2023-12-11","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Scientific Electronic Archives","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.36560/17120241844","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
Introdução: Os alimentos in natura foram substituídos pelos processados e por ultraprocessados e um fator que contribui para a adesão a essa alimentação nos primeiros anos de vida das crianças foi que as mulheres, que antes eram responsáveis pela alimentação em suas casas, foram inseridas no mercado de trabalho. Objetivo: Este estudo tem como objetivo analisar a prevalência do consumo de alimentos ultraprocessados entre crianças de 6 a 24 meses atendidas no CAIS de Itumbiara. Metodologia: A pesquisa realizará um estudo transversal exploratório de abordagem quantitativa. O estudo será realizado no CAIS - Centro de Atenção Integrada à Saúde por meio de aplicação de questionário. Resultado Encontrado: A respeito dos alimentos dispensados as crianças, todos os cuidadores relataram dar água a elas e mais da metade dessas crianças consomem suco (54,40%), iogurte (51,50%), biscoito (64,70%) e bolacha (69,10%). Aproximadamente um terço dessas crianças consomem também chá (35,60%), café (33,80%), bebida láctea (32,40%), salgadinhos (35,30%) e doces em geral (36,80%). Os alimentos menos consumidos foram refrigerantes (25,00%), macarrão instantâneo (20,60%), papinhas industrializadas (22,10%) e gelatina (27,90%). Conclusão: O consumo de alimentos ultraprocessados está presente precocemente na alimentação das crianças menores de 24 meses de idade.