D. A. Magano, I. R. Carvalho, José Antônio Gonzalez Da Silva, L. Panozzo, V. M. Spinelli, Jaqueline Piesanti Sangiovo, Victor Delino Barasuol Scarton, C. Peter
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Abstract
O Brasil é um grande exportador de culturas como soja, café, carnes e frutas, entre outras, e a produtividade dessas culturas é afetada pela incidência de pragas de insetos, que podem causar perdas econômicas. O conhecimento dos parâmetros populacionais de insetos-praga, como a distribuição espacial e temporal dos indivíduos, é essencial para planejar estratégias de controle eficazes e sustentáveis. A amostragem é uma etapa fundamental para a obtenção de resultados confiáveis, e o geoprocessamento é uma ferramenta para explicar diversos aspectos da área agronômica, auxiliando nas ações de controle fitossanitário. Os mapas podem revelar padrões de dispersão e crescimento populacional, entre outros aspectos, para uma melhor compreensão da dinâmica desses insetos no campo. Nesse sentido, o objetivo deste artigo é realizar uma revisão bibliográfica sobre a produção de mapas de insetos desde suas origens até modelos recentes. O estudo demonstrou que a geoestatística é uma ferramenta poderosa para análise da distribuição espacial dos insetos nas culturas, permitindo modelar a estrutura da dependência espacial dos dados, possibilitando a criação de mapas de interpolação para visualizar a distribuição espacial dos insetos e identificar áreas com maior ou menor infestação. Na geoestatística encontramos recursos para analisar a distribuição espacial dos insetos nas culturas. É necessária a coleta de dados de campo em pontos georreferenciados. Esses dados podem incluir, por exemplo, contagem de insetos em armadilhas, utilização de panos de batida ou outras formas de captura.