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Abstract
O presente trabalho tem como objetivo avaliar a proporção de sucesso dos mini-implantes ortodônticos em diferentes estudos e identificar quais as variáveis clínicas que influenciam sua estabilidade por meio de uma revisão de literatura. A estabilidade de um mini-implante é subdividida em primária (decorrente do contato direto entre o mini-implante e o osso) e secundária (que ocorre após a cicatrização). Atualmente existem dois tipos de mini- implantes: os autorosqueantes e os autoperfurantes. As perdas de mini-implantes ocorrem devido a fatores físicos e mecânicos, que são decorrentes da escolha inadequada do local de inserção. O sucesso dos mini-implantes é baseado em fatores como deflexão do processo alveolar da maxila e mandíbula; proximidade com o ligamento periodontal e movimento dentário intra-alveolar; densidade óssea menor, pouca espessura e menor volume ósseo alveolar; espessura menor da cortical óssea alveolar; pressão excessiva; fragilidade anatômica mandibular e maxilar; espessura maior do tecido gengival.