Lidiane Milita Santi Botton, Franciely França, Cintia Helena Zingaretti Junqueira-Mendes, Lucas Marzullo Mendes, Fábio Marzullo Zaroni, Leandro Marzullo Mendes, M. Valerio
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Abstract
A popularização dos alinhadores ortodônticos nas últimas décadas é inquestionável. Características como estética favorável, conforto e facilidade de higienização justificam este fato. A literatura ortodôntica relacionada a este tipo de aparelho encontra-se também em crescimento. Embora diversos estudos envolvam, principalmente, sua eficiência e empregabilidade em casos das mais diversas severidades, especial atenção pode ser conferida à avaliação de um efeito colateral inevitável da movimentação dentária induzida: a reabsorção radicular. Descrever comparativamente a reabsorção radicular em pacientes tratados com aparelho ortodôntico fixo e com alinhadores. A reabsorção radicular acompanha pacientes tratados com ambos os aparelhos, mas com maior severidade naqueles tratados com aparelho fixo. A maior parte dos estudos nos quais esta condição foi avaliada o fez em pacientes tratados sem extrações, ou em grupos que mesclaram protocolos extracionistas e não extracionistas. A reabsorção radicular parece tender a expressar-se de maneira mais branda nos tratamentos com alinhadores, em relação aos realizados com aparelhos fixos. Entretanto, mais estudos avaliando especificamente a intensidade da reabsorção radicular em grupos compatibilizados quanto à severidade oclusal inicial, quantidade de alteração oclusal e qualidade de finalização devem ser realizados.