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Abstract
Maikon K atua em um não-lugar movediço, em constante negociação com os códigos de linguagem e categorias de mercado. Insiste na presença analógica do corpo e no encontro ao vivo. O foco de seu trabalho é o corpo e sua capacidade de alterar percepções. Cada uma de suas criações quer agir no sistema nervoso do público como uma substância lisérgica específica. Deixar a audiência high, stoned, chapada, revirada, visões, peias e revelações. Tocar o inominável de assustadora beleza. Perverter a razão. Para isso se utiliza de sons, palavras, movimento, imagens e atividades ritualizadas. Assim, como resultado das investigações elaboradas no Núcleo de Filosofia do Corpo e do Movimento – PHICOMOV, esta entrevista com o performer Maikon K figura como uma tentativa de mapeamento de perspectivas plurais entre artistas que têm o corpo e o movimento entre seus principais repertórios. A conversa com o artista buscou de maneira mais ampla perceber seu entendimento sobre os tópicos sensíveis à pesquisa do núcleo investigativo em questão, além de tentar modular o diálogo de acordo com a especificidade do seu trabalho artístico e investigativo.