Thiago Abreu de Figueiredo, Rafael Pires Ferreira, Nádia Xavier Moreira, Viviane Machado Caminha
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Abstract
Partindo de uma abordagem qualitativa e utilizando a revisão de literatura e a análise documental para coleta de dados e de fontes, este artigo analisa a segunda edição do manual Operações Interagências, MD33-M-12, editado pelo Ministério da Defesa brasileiro, em 2017, logo após os grandes eventos esportivos realizados no país, quando havia a possibilidade de que a publicação incorporasse os principais ensinamentos do trabalho interagências desenvolvido naquele período. Esta pesquisa identificou que essa possibilidade não se confirmou, pois a versão de 2017 é bastante similar ao manual editado em 2012, incluindo pequenas alterações formais, sem apresentar evolução perceptível em termos doutrinários, com uma metodologia de planejamento semelhante àquela adotada pelas Forças Armadas. Além disso, identificamos a falta de uma metodologia de planejamento própria das operações interagências, o que impõe limites à participação das agências no processo, um protagonismo centrado na atuação das Forças Armadas em detrimento da participação das demais agências e uma cultura militar que dificulta a inserção de todos os órgãos nas fases do planejamento. Argumentamos, portanto, que é possível a utilização de metodologia mais flexível e adaptativa no emprego, em larga escala, desse tipo de operação realizada pelas demais agências do Estado.
从定性方法和使用的纪实文献的回顾和分析,收集数据和信息来源,这篇文章分析了跨部门操作手册》第二版,-12 m, MD33,巴西国防部编辑。2017年,在大型体育赛事的国家,如果有出版的可能性和跨部门工作的主要经验。这项研究发现,这种可能性没有得到证实,因为2017年的版本与2012年编辑的手册非常相似,包括微小的正式变化,没有在理论方面呈现明显的演变,规划方法与武装部队采用的类似。此外,我们缺少一个跨部门规划的操作方法,需要限制参与机构在这一过程中,一个必须集中在性能上也应该武装部队的参与机构和军事文化以及所有器官的形成阶段的计划。因此,我们认为,有可能使用更灵活和适应性更强的方法来大规模使用其他国家机构进行的这类操作。