Carlos Eduardo Andrade Pinheiro, Diogo Onofre de Souza
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Abstract
O artigo objetiva aferir se o Teste de Progresso é apropriado para avaliar cursos e estudantes em diferentes fases da graduação de medicina. Analisam-se as características das questões e a confiabilidade de três testes de progresso já aplicados. Constatou-se que, para os estudantes do 2º ano, 76,4% das questões se mostraram de qualidade pobre (bisserial < 0,2); diminuindo para 47,7% no 4º ano e para 25,3% no 6º ano. A confiabilidade dos testes, pelo alfa de Cronbach, foi de somente 0,60 para os alunos do 2º ano, aumentando para 0,76 para os do 4º ano e 0,87 para os alunos do 6º ano. A forma atual do Teste de Progresso mostrou confiabilidade baixa e inaceitável para os estudantes do 2º ano, razoável para os do 4º e ótima para os estudantes do 6º ano. Um aperfeiçoamento dessa forma de avaliação longitudinal é proposto.