{"title":"Eficácia de herbicidas aplicados em trapoeraba (Commelina benghalensis) na região oeste do Estado do Paraná","authors":"Matheus Moreira Perissato, Alfredo Junior Paiola Albrecht, Leandro Paiola Albrecht, Willian Bosquette Rosa, Samara Moreira Perissato, Willian Felipe Larini","doi":"10.32404/rean.v10i4.7243","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"A trapoeraba (Commelina spp.) é considerada um gênero tolerante ao glyphosate, apresentando controle reduzido a esse herbicida em estádios avançados. Assim, o objetivo do trabalho foi avaliar a eficácia de controle das associações de glyphosate com herbicidas de diferentes mecanismos de ação em Commelina benghalensis. O experimento foi conduzido, após a colheita do milho safrinha em 2018, em Palotina-PR. O delineamento experimental foi de blocos casualizados com 12 tratamentos (Testemunha, glyphosate + 2,4-D, glyphosate + 2,4-D (aminol 806), glyphosate + dicamba, saflufenacil + glyphosate, glyphosate + dicamba + saflufenacil, diclosulam + glyphosate + saflufenacil, glyphosate + dicamba + chlorimuron, glyphosate + dicamba + glufosinato, glyphosate + dicamba + diclosula, glyphosate + dicamba + (sulfentrazona + diuron) e glyphosate + dicamba + (imazetapir + flumioxazina) e 4 repetições. O controle de C. benghalensis foi avaliado por notas visuais aos 7, 14, 21 e 28 dias após a aplicação (DAA) e por meio da massa seca aos 28 DAA. Independente do tratamento, aos 7 DAA não houve controle eficaz. As notas foram crescentes ao longo do tempo, sendo que aos 28 DAA, os tratamentos glyphosate + 2,4-D para ambas as doses (1025+975 e 1080+1005); diclosulam + glyphosate + saflufenacil; glyphosate + dicamba + diclosulam e glyphosate + dicamba + (imazetapir + flumioxazina) foram os mais eficazes no controle e redução de massa seca, indicando ser potenciais associações no controle da trapoeraba.","PeriodicalId":55957,"journal":{"name":"Revista de Agricultura Neotropical","volume":"19 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.3000,"publicationDate":"2023-10-19","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista de Agricultura Neotropical","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.32404/rean.v10i4.7243","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"Q4","JCRName":"AGRONOMY","Score":null,"Total":0}
引用次数: 0
Abstract
A trapoeraba (Commelina spp.) é considerada um gênero tolerante ao glyphosate, apresentando controle reduzido a esse herbicida em estádios avançados. Assim, o objetivo do trabalho foi avaliar a eficácia de controle das associações de glyphosate com herbicidas de diferentes mecanismos de ação em Commelina benghalensis. O experimento foi conduzido, após a colheita do milho safrinha em 2018, em Palotina-PR. O delineamento experimental foi de blocos casualizados com 12 tratamentos (Testemunha, glyphosate + 2,4-D, glyphosate + 2,4-D (aminol 806), glyphosate + dicamba, saflufenacil + glyphosate, glyphosate + dicamba + saflufenacil, diclosulam + glyphosate + saflufenacil, glyphosate + dicamba + chlorimuron, glyphosate + dicamba + glufosinato, glyphosate + dicamba + diclosula, glyphosate + dicamba + (sulfentrazona + diuron) e glyphosate + dicamba + (imazetapir + flumioxazina) e 4 repetições. O controle de C. benghalensis foi avaliado por notas visuais aos 7, 14, 21 e 28 dias após a aplicação (DAA) e por meio da massa seca aos 28 DAA. Independente do tratamento, aos 7 DAA não houve controle eficaz. As notas foram crescentes ao longo do tempo, sendo que aos 28 DAA, os tratamentos glyphosate + 2,4-D para ambas as doses (1025+975 e 1080+1005); diclosulam + glyphosate + saflufenacil; glyphosate + dicamba + diclosulam e glyphosate + dicamba + (imazetapir + flumioxazina) foram os mais eficazes no controle e redução de massa seca, indicando ser potenciais associações no controle da trapoeraba.