Rafael Lesses da Silva, Joacir Marques da Costa, Carlos Edimilson Avila de Lima
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Abstract
Os rabiscos desta escrita ecoam possibilidades de conceitos que ainda poderão vir a ser. Compomos paisagens e horizontes, suspendemos questionamentos e movimentos que seguem a “ordem” do descompassar das verdades, também latentes no currículo escolar diante das questões de gênero - verdades que ainda demarcam suas raízes na heterocisnormatividade. Talvez, a escrita seja o solvente que entre brechas escorre sobre as noções de formação de professores e professoras, sendo neste dissolver conceitual que se busca pensar a formação docente como “deformação”, que inicialmente parte do reconhecimento de corpos participantes desse processo como sujeitos. Ancora-se, assim, na seguinte problemática: quais os modos de pensar a Deformação docente como política educativa atravessada pelo cinema e por questões de gênero e sexualidades? Para tanto, apresenta aproximações em fricção com estudos de gênero e de sexualidades, cinema, Deformação de professores(as) e educação, movimentos que tecem com o tema pretendido alguns rabiscos em um horizonte possível. Assim, diante da suspensão desses movimentos, é possível tecer diálogos que se capilarizam para além da narrativa cinematográfica, reverberando na re/existência de corpos-viados no ambiente escolar, potencializando o deslumbre de outras vias.