Everton Sousa Viana, Aníbal Pelicía Araújo, Danilo Carvalho Pereira Da Silva, Pedro Henrique Alves Corrêa, Marcelo Rocha Corrêa, Eduardo Negrisoli
{"title":"EFICÁCIA DE CONTROLE DE ASSOCIAÇÕES DE HERBICIDAS APLICADOS EM PRÉ-EMERGÊNCIA NA CULTURA DO MILHO","authors":"Everton Sousa Viana, Aníbal Pelicía Araújo, Danilo Carvalho Pereira Da Silva, Pedro Henrique Alves Corrêa, Marcelo Rocha Corrêa, Eduardo Negrisoli","doi":"10.54751/revistafoco.v16n11-003","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O presente trabalho teve como objetivo avaliar a eficácia de controle de associações de herbicidas aplicados em pós-emergência da planta daninha e em pré-emergência da cultura do milho sobre as espécies Buva (Conyza bonariensis), Capim-braquiária (Brachiaria decumbens), Guanxuma (Sida rhombifolia), Poaia-branca (Richardia brasiliensis) e a Beldroega (Portulaca oleracea). O experimento foi conduzido no município de Botucatu, estado de São Paulo. O experimento foi instalado em delineamento com blocos casualidade com 4 repetições. No experimento foram utilizados sete tratamentos, sendo seis com aplicação de herbicidas consorciados e uma testemunha. Com a seguintes associações dos herbicidas (Amicarbazone + 2,4-D + Glifosato +, Paraquat,) (Clorimuron etílico + 2,4-D + Glifosato +, Paraquat,) (Diclosulan + 2,4-D + Glifosato + Paraquat,) (Flumioxazina + 2,4-D + Glifosato + Paraquat,) (Saflufenacil + 2,4-D + Glifosato + Paraquat) e (Glifosato +2,4-D + Amicarbazone + Clorimuron etílico + Paraquat.) Sendo aplicados em pós-emergência da planta daninha. As avaliações de eficácia de controle e fitotoxicidade foram realizadas aos 7; 14; 21; 28 e 35 dias após a aplicação (D.A.A). Portanto de um modo geral, os tratamentos testados apresentaram médias de porcentagem de controle consideradas boas a excelentes das espécies estudadas. Todos os tratamentos tiveram uma eficácia acima de 80% no controle das espécies avaliadas. Não foi observado nenhum sintoma visual de fitotoxidade na cultura do milho que pudessem ser atribuídas aos tratamentos testados nas diferentes dosagens aplicadas, independente do período avaliado","PeriodicalId":34337,"journal":{"name":"Extensao em Foco","volume":"45 4","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2023-11-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Extensao em Foco","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.54751/revistafoco.v16n11-003","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
O presente trabalho teve como objetivo avaliar a eficácia de controle de associações de herbicidas aplicados em pós-emergência da planta daninha e em pré-emergência da cultura do milho sobre as espécies Buva (Conyza bonariensis), Capim-braquiária (Brachiaria decumbens), Guanxuma (Sida rhombifolia), Poaia-branca (Richardia brasiliensis) e a Beldroega (Portulaca oleracea). O experimento foi conduzido no município de Botucatu, estado de São Paulo. O experimento foi instalado em delineamento com blocos casualidade com 4 repetições. No experimento foram utilizados sete tratamentos, sendo seis com aplicação de herbicidas consorciados e uma testemunha. Com a seguintes associações dos herbicidas (Amicarbazone + 2,4-D + Glifosato +, Paraquat,) (Clorimuron etílico + 2,4-D + Glifosato +, Paraquat,) (Diclosulan + 2,4-D + Glifosato + Paraquat,) (Flumioxazina + 2,4-D + Glifosato + Paraquat,) (Saflufenacil + 2,4-D + Glifosato + Paraquat) e (Glifosato +2,4-D + Amicarbazone + Clorimuron etílico + Paraquat.) Sendo aplicados em pós-emergência da planta daninha. As avaliações de eficácia de controle e fitotoxicidade foram realizadas aos 7; 14; 21; 28 e 35 dias após a aplicação (D.A.A). Portanto de um modo geral, os tratamentos testados apresentaram médias de porcentagem de controle consideradas boas a excelentes das espécies estudadas. Todos os tratamentos tiveram uma eficácia acima de 80% no controle das espécies avaliadas. Não foi observado nenhum sintoma visual de fitotoxidade na cultura do milho que pudessem ser atribuídas aos tratamentos testados nas diferentes dosagens aplicadas, independente do período avaliado