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Abstract
O objetivo do nosso artigo é estabelecer um vínculo necessário entre aquele que talvez tenha sido o mais filosófico representante do primeiro romantismo na Alemanha, Novalis, e o sistema kantiano, sobretudo graças a mediação promovida pela Crítica do Juízo, obra em que Kant reconhece, no juízo estético, um espaço tão radical para o exercício livre do pensamento que não há como deixar de identificar nele uma base comum à filosofia e à arte. Na busca de uma raiz originária para o criticismo e o primeiro romantismo, enfatizamos o profundo alcance dos elementos subjetivos na construção da filosofia transcendental, cuja culminância é, justamente, a última crítica.