Paolo Palmeiro, Camila Kuhn Vieira, Rodrigo Antonio Rodrigues Alves, Diego Pascoal Golle
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Abstract
A amputação acarreta mudanças físicas, psicológicas, sociais e financeiras implicando na alteração da qualidade de vida do indivíduo acometido. Nesse cenário, o uso de prótese surge como uma alternativa de funcionalidade, reinserção social, estética e melhora da autoestima dos indivíduos amputados. Assim, deste estudo tem como objetivo analisar a qualidade de vida de indivíduos após o uso de próteses em membros inferiores associando o papel do fisioterapeuta a esse processo de reabilitação. Metodologicamente, estudo trata-se de uma pesquisa qualitativa com abordagem descritiva, através de uma revisão de literatura integrativa, com intervalo de tempo de cinco anos (2017-2022), com seleção de artigos em língua portuguesa e inglesa. Por meio da consulta a bases seguintes bases de dados: PEDRo e Scielo. Foram utilizados os seguintes descritores: “Qualidade de vida “membros inferiores “, “amputação”, “prótese”, “reabilitação” e “fisioterapia”. Foram selecionados oito artigos. A partir da investigação percebeu-se que a amputação é um empecilho na qualidade de vida, sendo que o uso de prótese e o processo de reabilitação pela fisioterapia propicia inserção social desses sujeitos, retorno da autoestima e autonomia para realização das atividades diárias. Logo, a fisioterapia em pacientes amputados de membros inferiores é de suma importância, uma vez que, esse profissional acompanha o processo de reabilitação de pacientes amputados em todos os estágios, desde o estágio pré-operatório, educação de mobilidade pré e pós protética, e se necessário, em cuidados de manutenção das funções musculoesqueléticas.