Julia Cristina de Almeida Braz, José Henrique Rodrigues Machado, Heitor Abadio Vicente, Marcelo Vinícius Costa Amorim, Dayeli Francisca Ferreira Da Silva, Lucas Augusto de Carvalho Ribeiro, Ilka Mendes Fernandes
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Abstract
Trata-se de discussão sobre os delineamentos da racionalidade enquanto proposta de apreensão da verdade erigidos na modernidade a partir do ‘cogito cartesiano’ (século XVII) e, da crítica empenhada pelos estudos psicanalíticos (século XIX) dos quais se depreende que ao sujeito do conhecimento escapam estrutura e mecanismos inconscientes que, por conseguinte, descentram-no de sua lógica racional. Logo, a proposta deste estudo é explicitar, por este contraponto, possibilidades de produção do conhecimento, epistemologias e ‘des-construções’, problematizando a necessidade do pesquisador (a) em formação saber-se a si e à sua pesquisa implicados nos modos de compreensão do homem e do mundo, evidenciando que as escolhas de objeto, fundamentação teórica e metodologia estão imbricados nos fios epistemológicos.