I. Leo, Laura Torres Araujo, Chiara Bucciarelli-Ducci
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Abstract
A imagem cardíaca não invasiva possui um papel diagnóstico e prognóstico estabelecido em pacientes com doença cardíaca isquêmica suspeita ou conhecida, e a tecnologia de imagem evoluiu tem evoluído significativamente ao longo dos anos. A ressonância magnética cardiovascular (RMC) surgiu como uma modalidade robusta de imagem diagnóstica e prognóstica e atualmente representa uma alternativa válida a outras técnicas existentes e bem validadas, mas também surgiu como uma possível estratégia de primeira linha.
As principais diretrizes de prática clínica têm cada vez mais incorporado a RMC de estresse como um teste clínico indicado para pacientes com dor torácica. A RMC de estresse recebeu recomendação de classe I pela primeira vez nas diretrizes da Sociedade Europeia de Cardiologia (ESC) de 2014 para revascularização, seguidas pelas diretrizes da ESC de 2017 no diagnóstico e tratamento do infarto do miocárdio com elevação do segmento ST, que tem recomendado a RMC como um teste alternativo para a função ventricular esquerda quando a ecocardiografia é subótima, mas também para a avaliação da viabilidade miocárdica e isquemia. As diretrizes da American Heart Association (AHA)/American College of Cardiology (ACC) recentemente publicadas em 2021 também indicam a RMC de estresse com recomendação de classe I para pacientes com dor torácica aguda e crônica e risco intermediário de doença arterial coronariana (DAC) ( ).