{"title":"REVISÃO BIBLIOGRAFICA DE PROTOCOLOS DE TRATAMENTO FARMACOLÓGICO DA HANSENÍASE UTILIZANDO O MEDICAMENTO DAPSONA","authors":"André Rinaldi Fukushima","doi":"10.22280/REVINTERVOL11ED2.343","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"A dapsona é um fármaco considerado de suma importância no combate à hanseníase, doença milenar embora muito presente em vários países, entre eles o Brasil. Há muito tempo tem sido aplicada na terapêutica, primeiramente em regime monoterápico e posteriomente em um esquema poliquimioterápico envolvendo outros dois fármacos, a rifampicina e a clofazimina. Contribui no controle da doença exercendo o bloqueio na síntese de folato no microrganismo Mycobacterium leprae, agente causador da enfermidade. Entretanto, é sabido através de estudos realizados nos últimos anos, que esse fármaco tem gerado preocupações em relação ao seu uso o que inclui seus efeitos adversos e a presença da resistência bacteriana, podendo impactar na eficácia terapêutica da poliquimioterapia e ameaçar o controle da doença.","PeriodicalId":290377,"journal":{"name":"Revista Intertox de Toxicologia, Risco Ambiental e Sociedade","volume":"33 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2018-06-22","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"2","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Intertox de Toxicologia, Risco Ambiental e Sociedade","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.22280/REVINTERVOL11ED2.343","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
A dapsona é um fármaco considerado de suma importância no combate à hanseníase, doença milenar embora muito presente em vários países, entre eles o Brasil. Há muito tempo tem sido aplicada na terapêutica, primeiramente em regime monoterápico e posteriomente em um esquema poliquimioterápico envolvendo outros dois fármacos, a rifampicina e a clofazimina. Contribui no controle da doença exercendo o bloqueio na síntese de folato no microrganismo Mycobacterium leprae, agente causador da enfermidade. Entretanto, é sabido através de estudos realizados nos últimos anos, que esse fármaco tem gerado preocupações em relação ao seu uso o que inclui seus efeitos adversos e a presença da resistência bacteriana, podendo impactar na eficácia terapêutica da poliquimioterapia e ameaçar o controle da doença.