Breno Bezerra Martins, Judson Daniel Oliveira da Silva, Mirelly Kerflem Da Silva Santos, Priscila Karine Coelho Campos, Antônio Luíz Martins Maia Filho, Samylla Miranda Monte, Rosemarie Brandim Marques
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Abstract
O Z. officinale é utilizado como condimento e erva medicinal desde a antiguidade, há mais de 3.000 anos, tendo sido usada para o tratamento de náuseas, dispepsias, vômito, diarreia e reumatismo. Apesar do uso corriqueiro de pela medicina popular, o gengibre não possui estudos acerca de sua genotoxicidade. O presente estudo teve como objetivo avaliar o potencial genotóxico do Z. officinale por meio do teste do micronúcleo. O estudo foi realizado com 25 camundongos fêmeas, divididos igualmente em cinco grupos. No grupo controle negativo, foi administrada a solução de água destilada aos animais. No grupo controle positivo, foi administrada ciclofosfamida (100 mg/kg). Nos grupos de tratamentos I, II e III, os camundongos receberam respectivamente 1.000mg/kg, 3.000mg/kg e 5.000mg/kg de extrato etanólico de Z. officinale. A genotoxicidade foi avaliada por meio da presença de micronúcleos em 2000 eritrócitos normocromados em sangue periférico. Os dados avaliados mostraram que o extrato etanólico de Z. officinale não possui atividade genotóxica.