Jéssica Justino Brandão, Margarida de Cássia Campos, Ângela Maria Ferreira Lima
{"title":"POLÍTICAS DE AÇÕES AFIRMATIVAS DESAFIANDO RELAÇÕES DESIGUAIS DE PODER: ACESSO/PERMANÊNCIA NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA","authors":"Jéssica Justino Brandão, Margarida de Cássia Campos, Ângela Maria Ferreira Lima","doi":"10.5433/got.2018.v4.35547","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O artigo objetiva discutir as Políticas de Ações Afirmativas no Brasil, sua implementação na Universidade Estadual de Londrina (UEL) e os desafios para a garantia de acesso e permanência dos grupos excluídos historicamente das políticas públicas educacionais, como negros e indígenas. O mesmo é parte de resultados da pesquisa de pós-graduação em Geografia intitulada “Políticas de Ação Afirmativa no Ensino Superior: o desempenho no espaço geográfico, em especial no mercado de trabalho dos estudantes de cotas raciais formados na Universidade Estadual de Londrina de 2010 a 2018” e das reflexões efetuadas no PROPE (Programa de Apoio ao Acesso e Permanência para Formação de Estudantes da UEL). Como procedimentos metodológicos, pesquisou-se vários documentos que normatizam as Políticas de Ações Afirmativas no Brasil e na UEL, apoiou-se nos referenciais bibliográficos sobre a temática, na sistematização dos dados e posterior produção de texto sobre resultados da pesquisa. Conclui-se que mesmo com a expansão das Ações Afirmativas, o que coloca o Brasil na vanguarda desse tipo de iniciativa inclusiva no mundo e destaca a UEL entre as universidades estaduais do Paraná, para a democratização das relações de poder no âmbito dessa política pública ainda há de se ampliar as ações de permanência estudantil.","PeriodicalId":433940,"journal":{"name":"Geographia Opportuno Tempore","volume":"177 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2018-12-08","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"2","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Geographia Opportuno Tempore","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.5433/got.2018.v4.35547","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
引用次数: 2
Abstract
O artigo objetiva discutir as Políticas de Ações Afirmativas no Brasil, sua implementação na Universidade Estadual de Londrina (UEL) e os desafios para a garantia de acesso e permanência dos grupos excluídos historicamente das políticas públicas educacionais, como negros e indígenas. O mesmo é parte de resultados da pesquisa de pós-graduação em Geografia intitulada “Políticas de Ação Afirmativa no Ensino Superior: o desempenho no espaço geográfico, em especial no mercado de trabalho dos estudantes de cotas raciais formados na Universidade Estadual de Londrina de 2010 a 2018” e das reflexões efetuadas no PROPE (Programa de Apoio ao Acesso e Permanência para Formação de Estudantes da UEL). Como procedimentos metodológicos, pesquisou-se vários documentos que normatizam as Políticas de Ações Afirmativas no Brasil e na UEL, apoiou-se nos referenciais bibliográficos sobre a temática, na sistematização dos dados e posterior produção de texto sobre resultados da pesquisa. Conclui-se que mesmo com a expansão das Ações Afirmativas, o que coloca o Brasil na vanguarda desse tipo de iniciativa inclusiva no mundo e destaca a UEL entre as universidades estaduais do Paraná, para a democratização das relações de poder no âmbito dessa política pública ainda há de se ampliar as ações de permanência estudantil.