{"title":"As últimas vontades da mulher de um tabelião de Lisboa","authors":"Ana Pereira Ferreira","doi":"10.34024/fontes.2018.v5.9145","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"É através dos testamentos medievais que muitas vezes temos acesso a informação sobre as posses e estatuto social dos que morreram. Os testamentos dão-nos informações sobre familiares, bens, instituições e inclusive sobre a importância da memória escrita. O texto que aqui transcrevemos é exactamente isso: um testamento da mulher de um tabelião de Lisboa de finais de Trezentos, que nos permite conhecer as propriedades e bens que detinham, fruto dos rendimentos auferidos pelo marido, bem como as instituições com as quais lidava no seu quotidiano e ainda ficar a conhecer as redes de solidariedade em confrarias (a única referência que temos a uma confraria de tabeliães em Lisboa). \nFCT/CH-UL, Projecto OECONOMIA STUDII, PTDC/EPHHIS/3154/2014","PeriodicalId":412136,"journal":{"name":"Revista de fontes","volume":"2009 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2019-01-23","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista de fontes","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.34024/fontes.2018.v5.9145","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
É através dos testamentos medievais que muitas vezes temos acesso a informação sobre as posses e estatuto social dos que morreram. Os testamentos dão-nos informações sobre familiares, bens, instituições e inclusive sobre a importância da memória escrita. O texto que aqui transcrevemos é exactamente isso: um testamento da mulher de um tabelião de Lisboa de finais de Trezentos, que nos permite conhecer as propriedades e bens que detinham, fruto dos rendimentos auferidos pelo marido, bem como as instituições com as quais lidava no seu quotidiano e ainda ficar a conhecer as redes de solidariedade em confrarias (a única referência que temos a uma confraria de tabeliães em Lisboa).
FCT/CH-UL, Projecto OECONOMIA STUDII, PTDC/EPHHIS/3154/2014