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Abstract
Este artigo aborda a possibilidade de conseguirmos subsídios para constituir uma atitude não passiva frente à técnica. Esta atitude, embora não passiva, não precisa ser meramente negativa. A técnica, no escopo deste texto, é vista como o elemento hegemônico na nossa época contemporânea. O desenvolvimento da investigação se apropria de algumas posições de Benjamin e Flusser, primeiramente construindo um horizonte mais amplo e, secundariamente, aprofundando algumas características especificamente humanas. A resposta encontrada mostra que devemos ter competência e valorizar nossa capacidade de sentir angústia, mantendo com relação à técnica uma existência não passiva.