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Abstract
As Unidades de Saúde Familiar (USF) abrangem mais de 60% do total de utentes inscritos nos cuidados de saúde primários, em Portugal. Além da prestação de cuidados de saúde têm como missão a promoção da saúde e a prevenção da doença. Defende-se, neste artigo, que a comunicação, enquanto processo intencional e planificado, contribui para o alcance dos objetivos de uma organização e para o cumprimento da sua missão. No entanto, até à data desta investigação, nada se sabe, sobre o papel desempenhado ou sobre a relevância da comunicação nas Unidades de Saúde Familiar (USF). Deste modo, a nossa pergunta de partida é: “De que forma a comunicação desenvolvida pelas USF está a contribuir para o cumprimento da sua missão, no que respeita à promoção da saúde e prevenção da doença?”. As fontes dos nossos dados foram os questionários efetuados junto dos coordenadores das unidades de saúde familiar. Pelos dados obtidos, observou-se que as Unidades de Saúde Familiar valorizam o papel da comunicação para a saúde, mas não dispõem dos recursos humanos habilitados para implementar uma estratégia de comunicação eficaz que lhes permita cumprir com os seus propósitos.