C. Grden, Carla Regina Blanski Rodrigues, L. Cabral, Péricles Martim Reche, D. Bordin, Pollyanna Kássia de Oliveira Borges
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Abstract
Estudo transversal desenvolvido com 374 idosos de um hospital de ensino da região dos Campos Gerais que buscou identificar a prevalência e fatores associados à fragilidade em idosos de um ambulatório de especialidades médicas. A coleta de dados compreendeu entrevista, Mini Exame do Estado Mental e Escala de Fragilidade de Edmonton. Realizou-se análise bivariada e múltipla por meio de regressão de Poisson com os respectivos intervalos de confiança de 95% e nível de significância de p≤0,05. A prevalência de fragilidade foi de 40,1%, com associação significativa às variáveis sexo feminino (p=0,002), baixa escolaridade (p=0,020), presença de doença(s) autorreferida(s) (p=0,006), medicamentos (p=0,001), perda de urina (p=0,001), quedas (p=0,001) e à hospitalização (p=0,001). A prevalência de fragilidade identificada foi discretamente inferior à constatada em estudo de um centro de referência e superior a idosos da comunidade, com fatores sociodemográficos e clínicos associados. Requerendo olhar atento dos profissionais da saúde acerca deste perfil.