Iago Piccello, L. Guilherme, Matheus Alves Dariva, A. Maciel, André Luís de Araujo
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Abstract
A partir dos anos 2000, as noções de interoperabilidade e compatibilidade ganharam uma semântica contundente, principalmente em função da reunião de novas disciplinas nos ambientes de projeto. Em virtude disso, a fim de explorar os limites atuais das camadas de integração, apresentam-se, neste artigo, testes utilizando padrões neutros e ferramentas nativas de aplicativos de modelagem, as quais, por sua vez, são suficientes para trocas simples de informação. A partir dos resultados, construíram-se inferências, respeitando o caráter qualitativo e sem pretensões de generalização, sobre a associação dos projetos de arquitetura e hidrossanitário, exprimindo o atual distanciamento da plena interoperabilidade.