Jário Santos, K. Benevides, E. Andrade, João Nascimento, K. Silva, I. Bittencourt, M. Pereira, S. Fernandes, Cristiana Carina de Barros Lima Dantas Bittencourt, Seiji Isotani
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Abstract
No Brasil, a modalidade de educação online tornou-se mais presente nas instituições de ensino superior. Para atender toda a demanda proporcionada por essa mudança de paradigma, tecnologias educacionais surgem como mediadoras para realização da aprendizagem. Por meio disso, diversos benefícios atrelados com as tecnologias educacionais fazem com o que as tecnologias sejam uma medida fundamental para proporcionar a educação, reforçando ainda mais o processo de ensino-aprendizagem: forma de ensinar e aprender, principalmente no cenário pandêmico gerado pelo Covid-19. Entretanto, algumas tecnologias educacionais possuem limitações em seu Design, desconsiderando atributos que podem ser utilizados para uma construção adequada de tecnologias educacionais, de forma que torne a tecnologia mais personalizada, como: (i) idade; (ii) gênero; (iii) motivações; e, por fim, (iv) perfil e categorias de estudantes. As desigualdades decorrentes da limitação atual na construção das tecnologias educacionais existentes, são objetos de estudo de uma área emergente na literatura denominada Ameaça de Estereótipo. O objetivo deste trabalho é apresentar e discutir desafios presentes no desenvolvimento de tecnologias educacionais, bem como discutir a luz da literatura os problemas associados a estereotipação destas tecnologias desde sua elaboração à sua utilização pelo público-alvo, tendo em vista as possibilidades de produção de vieses e desigualdades que podem prejudicar grupos específicos, e minoritários, de estudantes.Concluímos que a temática relacionada as Tecnologias Educacionais Estereotipadas é uma área diversificada e precisa ser melhor explorada tendo em vista os benefícios que podem advir da melhora dos ambientes educacionais virtuais gamificados.