{"title":"ESTUDO COMPARATIVO DA GERMINAÇÃO DE SEMENTES ORGÂNICAS E CONVENCIONAIS SUBMETIDAS AO ESTRESSE SALINO.","authors":"Franciele Zanardo Bohm","doi":"10.33871/26747170.2021.3.1.3710","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O cultivo orgânico de hortaliças se depara com a dificuldade na obtenção de sementes orgânicas no Brasil. A grande maioria dos produtores utiliza sementes convencionais para a produção de hortaliças orgânicas pela facilidade de obtenção destas sementes e o preço. A produção de sementes orgânicas é possível e transforma uma horta orgânica comum em um modelo sustentável. O objetivo deste trabalho foi testar a germinação de sementes e crescimento inicial de plântulas de alface e manjericão obtidas através do sistema de cultivo orgânico e convencional, submetidas a uma condição de estresse. O estresse salino foi escolhido, pois o excesso de fertilizantes e a atividade antrópica têm provocado este tipo de estresse. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com 3 tratamentos e 9 repetições, totalizando 27unidades experimentais. Foram testadas sementes de alface e manjericão de origem convencional e orgânica submetidas a solução salina de CaCl2 -0,3 e -0,6 MPa. O efeito da solução salina foi avaliado pelo percentual de emergência, massa fresca, massa seca e comprimento da radícula. Os resultados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo Teste de Tukey, a nível de 5% de probabilidade. Ao final dos experimentos, pôde-se considerar que houve diferença significativa quanto ao estresse salino. A origem da semente, orgânica ou convencional, não diferiu nos parâmetros analisados.","PeriodicalId":377950,"journal":{"name":"Revista Americana de Empreendedorismo e Inovação","volume":"130 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2021-03-31","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Americana de Empreendedorismo e Inovação","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.33871/26747170.2021.3.1.3710","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
O cultivo orgânico de hortaliças se depara com a dificuldade na obtenção de sementes orgânicas no Brasil. A grande maioria dos produtores utiliza sementes convencionais para a produção de hortaliças orgânicas pela facilidade de obtenção destas sementes e o preço. A produção de sementes orgânicas é possível e transforma uma horta orgânica comum em um modelo sustentável. O objetivo deste trabalho foi testar a germinação de sementes e crescimento inicial de plântulas de alface e manjericão obtidas através do sistema de cultivo orgânico e convencional, submetidas a uma condição de estresse. O estresse salino foi escolhido, pois o excesso de fertilizantes e a atividade antrópica têm provocado este tipo de estresse. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com 3 tratamentos e 9 repetições, totalizando 27unidades experimentais. Foram testadas sementes de alface e manjericão de origem convencional e orgânica submetidas a solução salina de CaCl2 -0,3 e -0,6 MPa. O efeito da solução salina foi avaliado pelo percentual de emergência, massa fresca, massa seca e comprimento da radícula. Os resultados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo Teste de Tukey, a nível de 5% de probabilidade. Ao final dos experimentos, pôde-se considerar que houve diferença significativa quanto ao estresse salino. A origem da semente, orgânica ou convencional, não diferiu nos parâmetros analisados.