Rosimar Conceição Rodrigues, L. Amaral, Ronaldo Santhiago Bonfim de Souza
{"title":"AVALIAÇÃO COGNITIVA DE ADOLESCENTES ATRAVÉS DA ESCALA RESILIÊNCIA E INVENTÁRIO DO CLIMA FAMILIAR","authors":"Rosimar Conceição Rodrigues, L. Amaral, Ronaldo Santhiago Bonfim de Souza","doi":"10.37885/200400153","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O relato refere-se ao estágio realizado no 5o período do curso de Psicologia da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG) Divinópolis. Baseou-se no projeto “Avaliações cognitivas dos fatores de risco e proteção em adolescente, na região do centro-oeste mineiro”, objetivando avaliar uma amostra de alunos entre 12 e 17 anos de uma Escola Estadual (93 estudantes que participaram voluntariamente por meio de Termo de Consentimento Livre Esclarecido assinado pelos pais/ responsáveis); e realizar intervenções após os dados coletados, os quais seriam analisados posteriormente. Foram utilizados como instrumento a Escala Resiliência e o Inventário do Clima Familiar. A coleta de dados ocorreu de maio a junho de 2016. Ao final, alguns alunos disseram ter mais dificuldades para responder a Escala Resiliência, diante da compreensão de algumas perguntas semelhantes que denotavam sentido diferente. No geral, alegaram que as atividades foram “legais” para repensar, tentar melhorar alguns aspectos, conhecer melhor a si mesmos e suas famílias. O estágio na abordagem cognitiva aprimorou nossa perspectiva quanto à avaliação psicológica, culminando a percepção de que não se trata meramente de aplicações de testes, sendo apenas um dos instrumentos para a realização de um conjunto de possibilidades de ferramentas iniciais para uma construção terapêutica, constituída desde o primeiro contato com o paciente. Foi relevante perceber as representações de cada adolescente cogitando variadas interpretações e valores atribuídos a diferentes eventos. CAPÍTULO 10","PeriodicalId":119833,"journal":{"name":"Psicologia: Desafios, Perspectivas e Possibilidades - Volume 1","volume":"7 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"1900-01-01","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Psicologia: Desafios, Perspectivas e Possibilidades - Volume 1","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.37885/200400153","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
O relato refere-se ao estágio realizado no 5o período do curso de Psicologia da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG) Divinópolis. Baseou-se no projeto “Avaliações cognitivas dos fatores de risco e proteção em adolescente, na região do centro-oeste mineiro”, objetivando avaliar uma amostra de alunos entre 12 e 17 anos de uma Escola Estadual (93 estudantes que participaram voluntariamente por meio de Termo de Consentimento Livre Esclarecido assinado pelos pais/ responsáveis); e realizar intervenções após os dados coletados, os quais seriam analisados posteriormente. Foram utilizados como instrumento a Escala Resiliência e o Inventário do Clima Familiar. A coleta de dados ocorreu de maio a junho de 2016. Ao final, alguns alunos disseram ter mais dificuldades para responder a Escala Resiliência, diante da compreensão de algumas perguntas semelhantes que denotavam sentido diferente. No geral, alegaram que as atividades foram “legais” para repensar, tentar melhorar alguns aspectos, conhecer melhor a si mesmos e suas famílias. O estágio na abordagem cognitiva aprimorou nossa perspectiva quanto à avaliação psicológica, culminando a percepção de que não se trata meramente de aplicações de testes, sendo apenas um dos instrumentos para a realização de um conjunto de possibilidades de ferramentas iniciais para uma construção terapêutica, constituída desde o primeiro contato com o paciente. Foi relevante perceber as representações de cada adolescente cogitando variadas interpretações e valores atribuídos a diferentes eventos. CAPÍTULO 10