T. Barcelos, P. Camargo, Loyslene de Freitas Mota, Valmir Percival Guimarães Guimarães
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Abstract
Trabalhos epistemológicos preocupados em melhor definir os rumos do metabolismo econômico-social-ecológico são poucos, sendo assim, propôs-se neste artigo discutir algumas das principais definições acerca dessa temática; incluindo-se aí: as suas bases, os seus conceitos, os recursos de fluxo de estoques, e ainda os recursos de fundo de serviços. Cabe destacar que a metodologia empregada neste trabalho foi a revisão bibliográfica, com levantamento historiográfico das mais importantes diferenças e definições sobre o tema. Como resultado, podemos dizer que foi percebido ao longo desse artigo como as bases do pensamento da economia ecológica são céticos aos modelos hegemônicos majoritários. Assim, é possível concluir que o crescimento se apresenta como embuste social, pois desconsidera o primado da biologia e da física. Portanto, o crescimento infinito proposto pelos economistas convencionais é simplesmente utópico, não existindo essa possibilidade.