R. Caldas, Gabriela Reis Guimarães, Gilvan Medeiros de Santana Junior, Laryssa Pimentel Marques, P. Campana
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Abstract
O envelhecimento constitui-se como um processo natural e fisiológico inerente a todo ser humano. É nesta fase que estamos sujeitos às mais diversas modificações bioquímicas, fisiológicas e psicológicas no indivíduo. (RIBEIRO, 2012) É a partir desse contexto que tornase pertinente elucidar um importante fenômeno: a imunossenescência. Esta, configura-se como o conjunto de alterações que englobam a decaída da funcionalidade do sistema imune (SOLANO, 2012). A imunossenescência torna-se ainda mais relevante quando se avalia suas repercussões no paciente idoso. Com a queda da atividade dos agentes imunológicos, o figurante do processo torna-se extremamente suscetível a inúmeros processos infecciosos. Entre os mais importantes, está a infecção pelo Citomegalovírus (CMV), vírus da família Herpesviridae (SANSONI, 2014). Em conseguinte a estas informações, encontramos na figura do idoso um fator de risco importante, principalmente nos casos de infecção crônica por esse vírus, tomando por base a imunossenescência que acompanha essa faixa etária (GOLDECK, 2016). O presente trabalho tem por objetivo discutir através de uma revisão literária os princípios da imunossenescência aplicada ao contexto da terceira idade. Abordando ainda, o mecanismo pelo qual ocorre esse desarranjo no sistema imune e as principais repercussões disso na vida do paciente. A incluir a associação entre esse processo inato ao envelhecimento humano e a infecção pelo CMV.