{"title":"A PERMANÊNCIA DO JORNAL SINDICAL IMPRESSO: PARA ONDE CAMINHA A COMUNICAÇÃO DE RESISTÊNCIA?","authors":"L. M. Costa, João Paulo Rodrigo Hermes da Silva","doi":"10.31501/comunicologia.v14i2.12452","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Este artigo procura refletir sobre a natureza da comunicação sindical e sua constante disputa por hegemonia em relação à grande mídia, a fim de identificar suas lógicas de funcionamento na atualidade. Partimos da seguinte problematização: por que um sindicato, mesmo dispondo de ferramentas de comunicação mais rápidas e de maior alcance (como Facebook, Instagram, YouTube ou WhatsApp), inclusive com vários recursos audiovisuais, continua publicando um jornal impresso periodicamente com tiragens expressivas? Nossa hipótese, respaldada na análise dos jornais impressos potiguares SindNotícias, Luta Bancária e Extra Classe, em franca atividade, é a existência de uma lógica produtiva integralizadora do jornal sindical. As reflexões estão amparadas principalmente nas elaborações de Giannotti (2014), Silva (2013), Jost (2011) e Canclini (2008).","PeriodicalId":415385,"journal":{"name":"Comunicologia - Revista de Comunicação da Universidade Católica de Brasília","volume":"57 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2022-04-16","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Comunicologia - Revista de Comunicação da Universidade Católica de Brasília","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.31501/comunicologia.v14i2.12452","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
Este artigo procura refletir sobre a natureza da comunicação sindical e sua constante disputa por hegemonia em relação à grande mídia, a fim de identificar suas lógicas de funcionamento na atualidade. Partimos da seguinte problematização: por que um sindicato, mesmo dispondo de ferramentas de comunicação mais rápidas e de maior alcance (como Facebook, Instagram, YouTube ou WhatsApp), inclusive com vários recursos audiovisuais, continua publicando um jornal impresso periodicamente com tiragens expressivas? Nossa hipótese, respaldada na análise dos jornais impressos potiguares SindNotícias, Luta Bancária e Extra Classe, em franca atividade, é a existência de uma lógica produtiva integralizadora do jornal sindical. As reflexões estão amparadas principalmente nas elaborações de Giannotti (2014), Silva (2013), Jost (2011) e Canclini (2008).