Stela Marques Seixas Pimenta, Marcelo Vera Cruz Diniz
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Abstract
O presente trabalho tem como ponto de partida as mudanças estruturais e pedagógicas que ocorreram após a inserção, de forma abrupta, do Ensino Remoto Emergencial, e das questões, ainda pouco tratadas, oriundas dessa mudança. Essa adaptação emergencial no sistema de ensino brasileiro aconteceu devido a necessidade de isolamento social, uma medida de prevenção adotada para combater a Pandemia, provocada pela Covid 19, e entendemos que a Teoria da Aprendizagem Situada pode ser vista como uma possibilidade para resoluções de questões escancaradas pelo período pandêmico. O objetivo deste artigo é analisar como a Teoria da Aprendizagem e as Comunidades de Práticas, no âmbito do Ensino Remoto Emergencial, podem amenizar os déficits gerados pela Pandemia na educação. O texto destaca que existe uma participação social e colaborativa nos ambientes de trabalho. Graças a essas comunidades de práticas muitos (as) professores (as) desenvolveram habilidades que antes não utilizavam e, muitas vezes, nem sabiam que tinham.