I. S. Manso, L. L. Valente, E. Münchow, C. Isolan, F. G. Lima, R. Moraes
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Abstract
O presente estudo avaliou a resistência de união do reparo (RUR), ângulo de contato (θ) e morfologia da superfície de reparos de compósito na dentina (DE), resina composta (RC) e interface dentina-compósito (DE-RC) após diferentes tratamentos de superfície. Incisivos bovinos foram usados nos testes de RUR e θ; blocos de RC (Opallis, FGM) foram preparados para avaliação do θ com a água. Os espécimes foram separados em quatro grupos (n=10 para RUR; n=5 para θ) de acordo com o agente de união aplicado: sem tratamento (C); condicionamento ácido seguido da aplicação de adesivo (Ac+Ad); silano (S); e ácido + silano + adesivo (Ac+S+Ad). Para a RUR, o teste de resistência de união ao microcisalhamento foi realizado. Para o teste de θ, gotas d’água foram dispensadas na superfície dos espécimes após o tratamento com os agentes de união. Todos os substratos testados foram analisados em microscopia eletrônica de varredura, e os dados foram analisados por ANOVA e teste de Student-Newman-Keuls (α=0,05). Na DE, a aplicação de Ac+S+Ad reduziu o molhamento da dentina. Na RC, todos os agentes de união aumentaram o molhamento comparados a C. A RUR foi significativamente maior para os grupos tratados com adesivo, comparados aos grupos C e S, tanto na DE quanto na interface DE-RC. Na RC, apenas C mostrou menor resistência de união, comparado aos outros grupos. Em conclusão, os dentistas devem atentar que o desempenho do reparo de restaurações de resina composta pode depender dos substratos envolvidos no procedimento, e que a aplicação do sistema adesivo é o principal tratamento químico recomendado para uma adequada união a todos os substratos.