Gilvan Medeiros de Santana Junior, Marina Amorim de Souza, Ahyas Sydcley Santos Alves
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Abstract
Vivemos em uma sociedade na qual, progressivamente, observa-se o envelhecimento populacional e, assim, nasce a necessidade de fornecer melhor suporte e condições para que haja não apenas uma vida longânime, mas também, uma vida com qualidade. É visando tal aspecto que deve-se incentivar à população idosa a manutenção da sua capacidade cognitiva através de suas atividades diárias habituais, incrementando o aprendizado de novos recursos que os ingressem em sociedade ativamente como a internet. Aprender e utilizar as novas tecnologias por essa população é enxergado como um mecanismo de integração na sociedade, mesmo que haja uma necessidade de tempo maior para a apreensão das novas informações, não sendo isentos da capacidade de aprimorar e adquirir novos conhecimentos. É sabido que, com o advento da internet, o acesso à informação tornou-se prática, gratuita e disponível a qualquer lugar. Incentivar o aprendizado nessa faixa etária do uso das tecnologias, além de tangível, assegura uma melhoria na qualidade cognitiva do mesmo e relaciona-se ao envelhecimento ativo. Tal fato se verifica por permitir a identificação de agente pertencente do meio social e, de longe, o permite integrar-se, a seu modo e segundo suas restrições, às transformações que ocorrem aceleradamente na sociedade. Essa revisão de literatura objetivou, dentro do panorama da saúde pública, estabelecer a relação da arquitetura cerebral no idoso e suas conexões neuronais à qualidade da apreensão das informações às quais ele é exposto em uma sociedade tecnológica, frente as neuroconexões analisando-se através da curva de aprendizado.