{"title":"EXPERIÊNCIA DO USUÁRIO NO CONTEXTO DE DESENVOLVIMENTO DE UM APLICATIVO PARA CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA","authors":"Andrew Gabriel Canassi Serati, Daniela Gibertoni","doi":"10.31510/infa.v19i2.1544","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Desenvolver produtos voltados ao público autista é mais desafiador do que parece ser, por isso, é necessário que o designer tenha aliados para que seu trabalho seja mais fácil, mais bem pautado e que tenha mais êxitos. Um desses aliados pode ser a UX (Experiência do Usuário), que é uma área da ciência cujo objetivo é ajudar a desenvolver produtos levando em consideração não só a usabilidade, mas toda a experiência que o usuário pode ter. O objetivo deste artigo é avaliar como a UX com foco em acessibilidade foi aplicada por um grupo de pesquisas interno de uma instituição pública de ensino superior no desenvolvimento de um aplicativo voltado para crianças com autismo; considerando acessibilidade como uma faceta de UX sob o ponto de vista da colmeia de UX de Morville (2004). Os resultados discutidos levam em consideração três avaliações por inspeção: duas de acessibilidade (diretrizes de acessibilidade para usuário com TEA e recomendações do GAIA) e uma de usabilidade (as 10 heurísticas de Nielsen). Com a interpretação e análise dos resultados das avaliações torna possível definir novas estratégias e repriorizações de necessidades do aplicativo de maneira mais ágil e eficaz.","PeriodicalId":221657,"journal":{"name":"Revista Interface Tecnológica","volume":"47 8","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2022-12-20","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Interface Tecnológica","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.31510/infa.v19i2.1544","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
Desenvolver produtos voltados ao público autista é mais desafiador do que parece ser, por isso, é necessário que o designer tenha aliados para que seu trabalho seja mais fácil, mais bem pautado e que tenha mais êxitos. Um desses aliados pode ser a UX (Experiência do Usuário), que é uma área da ciência cujo objetivo é ajudar a desenvolver produtos levando em consideração não só a usabilidade, mas toda a experiência que o usuário pode ter. O objetivo deste artigo é avaliar como a UX com foco em acessibilidade foi aplicada por um grupo de pesquisas interno de uma instituição pública de ensino superior no desenvolvimento de um aplicativo voltado para crianças com autismo; considerando acessibilidade como uma faceta de UX sob o ponto de vista da colmeia de UX de Morville (2004). Os resultados discutidos levam em consideração três avaliações por inspeção: duas de acessibilidade (diretrizes de acessibilidade para usuário com TEA e recomendações do GAIA) e uma de usabilidade (as 10 heurísticas de Nielsen). Com a interpretação e análise dos resultados das avaliações torna possível definir novas estratégias e repriorizações de necessidades do aplicativo de maneira mais ágil e eficaz.