{"title":"Infância e Educação Matemática: um conto sobre quando, enfim, somos verão","authors":"A. S. Medeiros, Aparecida Chiari","doi":"10.5902/1983734865535","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Este relato de experiência apresenta um conto que mescla elementos reais e ficcionais, disparado a partir de produções de crianças de 6 e 7 anos, realizadas para uma pesquisa de mestrado, finalizada em 2018. No reencontro com essas produções, o texto se compõe enquanto proposta de subversão a modelos estabelecidos, em um movimento de criação de possibilidades. Assim, entrelaçam-se discussões entre infância e educação geradas pela arte que aqui é entendida numa perspectiva de realização, de fazimento de mundos. Apresenta-se, com isso, a abertura para sair de lugares já estabelecidos e habitar outros, desconhecidos, possibilitando que a infância não seja entendida com a falta, mas sim como convite, abertura, novidade, revolução, não só na educação, mas também em modos de viver.","PeriodicalId":435854,"journal":{"name":"Revista Digital do LAV","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2021-08-30","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Revista Digital do LAV","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.5902/1983734865535","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
Este relato de experiência apresenta um conto que mescla elementos reais e ficcionais, disparado a partir de produções de crianças de 6 e 7 anos, realizadas para uma pesquisa de mestrado, finalizada em 2018. No reencontro com essas produções, o texto se compõe enquanto proposta de subversão a modelos estabelecidos, em um movimento de criação de possibilidades. Assim, entrelaçam-se discussões entre infância e educação geradas pela arte que aqui é entendida numa perspectiva de realização, de fazimento de mundos. Apresenta-se, com isso, a abertura para sair de lugares já estabelecidos e habitar outros, desconhecidos, possibilitando que a infância não seja entendida com a falta, mas sim como convite, abertura, novidade, revolução, não só na educação, mas também em modos de viver.