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Abstract
Na perspectiva do Tempo geográfico, concebeu-o pela simultaneidade. Para tanto, a análise se conduziu a partir da simultaneidade de estrutura sincro-diacrônica na correlação (espaço-tempo). A partir da síntese, promovida pelas relações, concebeu-se o Espaço relacional (em momentos relacionais) em Tempo espacializado e o Espaço relativo (em momentos relativos) em Espaço temporalizado. Na unidade do todo do momento, tem-se as relações sincro-diacrônicas que permitem uma geografia universal pela sistêmica-serial. Acrescenta-se também a questão da geohistória colocada como o estudo de um momento distinto do momento privilegiado da geografia: o presente. Ainda, perspectivou: os lugares-locais (intencionais-alienados), as regiões pela permanência (formais) e repartições (funcionais), os territórios em simultaneidade relacional e, também, as paisagens por próprias-vinculadas. Também, concebe-se os tempos relativo aos relacionais: os tempos curtos (tempo histórico) e os tempos longos (tempo geológico) amalgamados pelos processos. Ainda, o todo do momento possibilita que os momentos relacionais se anexem em sistemas (horizontalidade) e séries (verticalidade) de singularidades. Assim, concebe-se ao caleidoscópico Tempo geográfico a sincro-diacrônica e a sistêmica-serial, no todo do momento.