Isabella do Nascimento Vitória Barros da Silva, Ingrid Guerra de Jesus, João Andrade, Lorena Leite Pereira, Shaiane Cordeiro de Lima Silva, Cristina Aires Brasil
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Abstract
Objetivo: Compreender o perfil epidemiológico da mortalidade materna por eclâmpsia, no Brasil, no período de 2010 a 2020. Métodos: Trata-se de um estudo ecológico de serie temporal descritivo com abordagem quantitativa, em que foram levantados dados por meio do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS) e na subseção do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM). Resultados: No período de janeiro de 2010 a dezembro de 2020 foram registrados, no Brasil, 1725 óbitos maternos por eclâmpsia. A região do país com maior número de óbitos foi a região Nordeste e o menor número da região Sul. As mulheres que tiveram entre 8 a 11 anos de estudo foram as que mais vieram a óbito. A população mais acometida foi a parda. Em relação ao período em que o óbito materno por eclâmpsia ocorreu, durante o puerpério, até 42 dias. Considerações finais: Além da importância de uma assistência pré-natal adequada com o mínimo necessário para o devido acompanhamento e prevenção desses agravos, que não é totalmente eficiente apesar das políticas já implementadas.