Karen Camila Quoos Macedo, T. Borges, D. F. Oliveira
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Abstract
A utilização de resinas compostas no dia a dia clínico vem ganhando cada vez mais espaço, principalmente com a grande popularidade das facetas em resinas composta. Esses materiais necessitam possuir propriedades básicas para utilização, a exemplo: estabilidade de cor, insolubilidade, biocompatibilidade. Estes compósitos podem sofrer alterações de cor ao longo do tempo, por fatores intrínsecos ou extrínsecos. Dentre os fatores extrínsecos, a absorção de pigmentos da alimentação. O objetivo deste estudo foi verificar a suscetibilidade ao machamento de três marcas distintas de resina composta frente ao açafrão, corante amplamente utilizado na região Norte. Para o desenvolvimento da metodologia foram utilizados 60 corpos de prova, sendo 20 de cada resina selecionada. Para cada resina, 10 corpos de prova foram imersos em água destilada e os outros 10 em solução contendo açafrão (n=10). As resinas selecionadas para obtenção dos corpos de prova foram a Opallis (FGM); Charisma Classic (Kulzer); Filtek Z350 (3M ESPE). As leituras iniciais de cor realizaram-se em todos os corpos de prova imediatamente após tratamento dos corpos e imersão em água destilada por 24 horas. A leitura subsequente se deu após 15 dias para cada resina submetida à imersão em solução de açafrão. As variações de coloração foram novamente levadas para mensuração por meio de aparelho espectrofotrômetro, porém não foi possível devido alto manchamento e consistência de cor fora do padrão. Dessa maneira, os resultados foram comparados por meio da fotografia, que mostrou que a estabilidade de cor das resinas estudadas sofreu influência do corante utilizado. Todas as resinas sofreram pigmentação de maneira equivalente de acordo com a sua cor inicial.