Sérgio Ibañez Nunes, Thaís Barros Corrêa Ibañez, M. Weiss, Marcos Guimarães de Souza Cunha, Douglas Barros Corrêa
{"title":"ESTUDO COMPARATIVO ENTRE ESPLENECTOMIA SUBTOTAL COM E SEM LIGADURA DOS PEDÍCULOS E IMPLANTE AUTÓGENO DO BAÇO","authors":"Sérgio Ibañez Nunes, Thaís Barros Corrêa Ibañez, M. Weiss, Marcos Guimarães de Souza Cunha, Douglas Barros Corrêa","doi":"10.53268/bkf21091202","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"As lesões esplênicas, ao contrário que alguns cirurgiões pensam, podem causar diversos efeitos a médio longo prazo quando se opta por fazer a esplenectomia total, entre eles podemos salientar a sepsis pós-esplenectomia, o aumento de níveis glicêmicos, para tanto conhecer alternativas de preservação é fundamental. Trata-se de estudo experimental controlado utilizando ratos Wistar fêmeas. A amostra foi composta de 44 ratos, pertencendo sete deles ao grupo controle e oito ratos nos grupos 1, 2 e 3, seis ratas no grupo 4 e sete ratos no grupo 5, totalizando seis grupos. O tamanho da amostra levou em conta que a taxa de viabilidade de tecido esplênico foi de 90% no tratamento de referências e de 100% nos demais. E que o erro do experiências foi de 5% e o poder de amostragem de 95%. A seleção dos ratos foi realizada de forma aleatória, e feito técnicas cirurgias diferentes, comparando-as com a técnica de auto implante esplênico. Em relação à análise de polpas brancas, o grupo 1 apresentou uma média de 17,3, grupo 2 mostrou 25,8, grupo 3 foi de 22,4, grupo 4 revelou 27,7, grupo 5 foi de 27,1, grupo 6 foi d 19,5. Em relação a análise de polpas vermelhas, as médias dessas se apresentaram da seguinte forma: o grupo 1 apresentou média de 110,1, grupo 2 foi de 97,9, grupo 3 foi de 107,3, grupo 4 foi de 97,9 (DP= 7,0), grupo 5 revelou 104,6 (DP= 5,4), e o grupo 6 foi de 103,8. Em relação ao diâmetro maior após a morte, obtivemos as seguintes médias: o grupo 2 foi de 1,8, grupo 3 foi de 1,3, grupo 4 foi de 1,7, grupo 5 foi de 1,1 e o grupo 6 foi de 1,1. Em relação ao diâmetro menor após a morte, dos baços obtivemos as seguintes médias: o grupo 2 foi de 0,6, grupo 3 foi de 1,2, grupo 4 foi de 0,5, grupo 5 foi de 1,0, Grupo 6 foi de 0,6. Comparando os grupos, verificou-se que não houve diferença significativa entre os grupos. Portanto sugerindo que qualquer método é eficaz, desde que se preserve o baço total ou parcialmente, não há necessidade premente da manutenção de vascularização original.","PeriodicalId":330708,"journal":{"name":"Avanços Científicos em Medicina","volume":"1 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2021-09-29","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"Avanços Científicos em Medicina","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.53268/bkf21091202","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
As lesões esplênicas, ao contrário que alguns cirurgiões pensam, podem causar diversos efeitos a médio longo prazo quando se opta por fazer a esplenectomia total, entre eles podemos salientar a sepsis pós-esplenectomia, o aumento de níveis glicêmicos, para tanto conhecer alternativas de preservação é fundamental. Trata-se de estudo experimental controlado utilizando ratos Wistar fêmeas. A amostra foi composta de 44 ratos, pertencendo sete deles ao grupo controle e oito ratos nos grupos 1, 2 e 3, seis ratas no grupo 4 e sete ratos no grupo 5, totalizando seis grupos. O tamanho da amostra levou em conta que a taxa de viabilidade de tecido esplênico foi de 90% no tratamento de referências e de 100% nos demais. E que o erro do experiências foi de 5% e o poder de amostragem de 95%. A seleção dos ratos foi realizada de forma aleatória, e feito técnicas cirurgias diferentes, comparando-as com a técnica de auto implante esplênico. Em relação à análise de polpas brancas, o grupo 1 apresentou uma média de 17,3, grupo 2 mostrou 25,8, grupo 3 foi de 22,4, grupo 4 revelou 27,7, grupo 5 foi de 27,1, grupo 6 foi d 19,5. Em relação a análise de polpas vermelhas, as médias dessas se apresentaram da seguinte forma: o grupo 1 apresentou média de 110,1, grupo 2 foi de 97,9, grupo 3 foi de 107,3, grupo 4 foi de 97,9 (DP= 7,0), grupo 5 revelou 104,6 (DP= 5,4), e o grupo 6 foi de 103,8. Em relação ao diâmetro maior após a morte, obtivemos as seguintes médias: o grupo 2 foi de 1,8, grupo 3 foi de 1,3, grupo 4 foi de 1,7, grupo 5 foi de 1,1 e o grupo 6 foi de 1,1. Em relação ao diâmetro menor após a morte, dos baços obtivemos as seguintes médias: o grupo 2 foi de 0,6, grupo 3 foi de 1,2, grupo 4 foi de 0,5, grupo 5 foi de 1,0, Grupo 6 foi de 0,6. Comparando os grupos, verificou-se que não houve diferença significativa entre os grupos. Portanto sugerindo que qualquer método é eficaz, desde que se preserve o baço total ou parcialmente, não há necessidade premente da manutenção de vascularização original.