A. Ferrari, Marcos Lopes de Souza, Roney Polato de Castro
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Abstract
O convite deste artigo é colocar o pensamento sob suspeita: por que se pensa o que se pensa? Como os pensamentos organizam as ações no mundo e as relações pessoais? São estas questões que estão no foco das problematizações que se tomam como desafio a partir do filme Billy Eliot, a história de um menino que insiste em romper com a tradição familiar de lutadores de boxe, para se arriscar no balé. A partir deste drama cinematográfico, discute-se a construção dos gêneros pela perspectiva de Judith Butler, ou seja, como o masculino pode ser entendido dentro do projeto de fazer e desfazer o gênero.