Grazielly Diniz Duarte, Milane Sales de Souza, Soraya Abrantes Pinto de Brito, Felipe Eduardo da Silva Sobral
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Abstract
A zooterapia, em sua maioria, enquanto técnica de cuidado humano que se desenvolve no seio do sistema de saúde convencional ocidental, pode ser entendida como sinônimo de terapia animal assistida. Consiste em uma terapia com a presença de animais domésticos e domesticados empregados como coadjuvantes terapêuticos no tratamento e melhoramento de diversos estados patológicos, com o objetivo de promoção da sensibilidade tátil, reações psicológicas e emocionais. Os profissionais mais envolvidos são: fisioterapeutas, fonoaudiólogos, psicólogos, pedagogos juntamente com veterinários e adestradores (Bekker, 2003; Dotti, 2005; Costa Neto, 2011). Desde que os animais passaram a fazer parte da família, foi criado um laço afetivo entre o animal e seu proprietário e o homem passou a usá-lo para ter benefícios positivos. Nos últimos anos, as experiências com os animais vêm demostrando a capacidade dos animais em auxiliar a recuperação da saúde humana. A terceira idade é uma das etapas mais importantes da vida, onde precisa-se de maior atenção à saúde, as alterações físicas, psicológicas e até mesmo as mudanças econômicas e sociais (Tavares et al., 2017). O Brasil vem apresentando um aumento no número de idosos quando comparado a anos anteriores, ganhou 4,8 milhões de idosos desde 2012, superando a marca dos 30,2 milhões em 2017, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua do IBGE, a maioria são mulheres, com 16,9 milhões (56% dos idosos), enquanto os homens idosos são 13,3 milhões (44% do grupo). Em João Pessoa também se tem uma maior quantidade de mulheres (50.59%