A. Barbosa, Victor Fassina Brocco, Éverton Hillig, Lais Gonçalves Da Costa, M. C. M. De Castro, Sebastiana Monteiro Braga Neta, Ezaquel Bednarczuk, Erick Chagas Mustefaga
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Abstract
Muitas espécies madeireiras da Amazônia brasileira apresentam características visuais semelhantes entre si fazendo com que sejam confundidas sob a mesma denominação vernacular, resultando em equívocos na comercialização. Considerando tal problemática, este estudo objetivou empregar a análise macroscópica para a discriminação das características anatômicas de espécies comercializadas como sucupira. Foram analisadas amostras de espécies conhecidas como Sucupira-preta (Staminodianthus racemosus) e Sucupira-parda (Diplotropis purpurea) a nível de seus parâmetros qualitativos (tipo, visibilidade, presença e ausência dos caracteres anatômicos) e quantitativos (diâmetro, altura, largura e frequência dos vasos e raios). A partir dos resultados, observou-se que é possível distinguir as duas espécies no tipo e arranjo dos elementos de parênquima, já os parâmetros quantitativos submetidos à análise estatística mostraram que as espécies diferem estatisticamente no diâmetro e na frequência de vasos. Tais resultados aqui apresentados apontam as principais diferenças encontradas para a discriminação, evidenciando a análise anatômica a nível macroscópico como uma ferramenta importante a ser empregada na identificação e distinção confiável de madeiras tropicais conhecidas como sucupira.