{"title":"Disparidade das concepções de tratamento da dependência de substâncias psicoativas:","authors":"Aislan José de Oliveira","doi":"10.11606/ISSN.1806-6976.V13I2P93-100","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O intuito, nesta pesquisa, foi compreender o embasamento teórico presente no discurso de 17 profissionais de saúde mental que atuam em três modelos de atendimento a dependentes químicos. Os dados foram coletados por meio de questionário e classificados em três categorias de análise, segundo o arcabouço teórico-epistemológico de cada abordagem e instituição, sendo elas: o modelo biomédico (clínica), o modelo sociocultural (centro de atenção psicossocial) e o modelo psicossocial (comunidades terapêuticas). Concluiu-se que os profissionais participantes não apresentam definição específica sobre os conceitos de dependente e tratamento, relativos à dependência química, e, também, suas abordagens podem ser, por vezes, contraditórias às metodologias e ideologias das instituições analisadas.","PeriodicalId":441944,"journal":{"name":"SMAD Revista Eletrônica Saúde Mental Álcool e Drogas (Edição em Português)","volume":"70 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2018-08-27","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"1","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"SMAD Revista Eletrônica Saúde Mental Álcool e Drogas (Edição em Português)","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.11606/ISSN.1806-6976.V13I2P93-100","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
O intuito, nesta pesquisa, foi compreender o embasamento teórico presente no discurso de 17 profissionais de saúde mental que atuam em três modelos de atendimento a dependentes químicos. Os dados foram coletados por meio de questionário e classificados em três categorias de análise, segundo o arcabouço teórico-epistemológico de cada abordagem e instituição, sendo elas: o modelo biomédico (clínica), o modelo sociocultural (centro de atenção psicossocial) e o modelo psicossocial (comunidades terapêuticas). Concluiu-se que os profissionais participantes não apresentam definição específica sobre os conceitos de dependente e tratamento, relativos à dependência química, e, também, suas abordagens podem ser, por vezes, contraditórias às metodologias e ideologias das instituições analisadas.