{"title":"Cotidiano de crianças quilombolas do rio Baixo Itacuruçá, Abaetetuba (PA)","authors":"E. Toutonge, Rosenildo Da Costa Pereira","doi":"10.48074/aceno.v9i20.14475","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"Este ensaio fotográfico traz como enredo o cotidiano das crianças do rio Baixo Itacuruçá, que fica na cidade Abaetetuba, vivenciado numa imbricada relação com a natureza. Este rio é parte do cenário das 72 ilhas que compõe o município de Abaetetuba, no Pará. De modo informal, e até invisível, as crianças vivenciam em seus modos sociais a singular experiência de reconhecer o valor da flora, da fauna, das paisagens, dos ecossistemas; aprendem o valor do humano por meio de atitudes de cooperação, de empatia e de conectar-se com o mundo natural e, ainda, aprendem a conviver comunitariamente na prática social. São crianças de várias idades, que integram-se a cultura local e, dessa forma, (re)inventam suas infâncias, seus brincares, suas primeiras impressões do viver em sociedade.","PeriodicalId":143027,"journal":{"name":"ACENO - Revista de Antropologia do Centro-Oeste","volume":"44 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2022-11-18","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"ACENO - Revista de Antropologia do Centro-Oeste","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.48074/aceno.v9i20.14475","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
Este ensaio fotográfico traz como enredo o cotidiano das crianças do rio Baixo Itacuruçá, que fica na cidade Abaetetuba, vivenciado numa imbricada relação com a natureza. Este rio é parte do cenário das 72 ilhas que compõe o município de Abaetetuba, no Pará. De modo informal, e até invisível, as crianças vivenciam em seus modos sociais a singular experiência de reconhecer o valor da flora, da fauna, das paisagens, dos ecossistemas; aprendem o valor do humano por meio de atitudes de cooperação, de empatia e de conectar-se com o mundo natural e, ainda, aprendem a conviver comunitariamente na prática social. São crianças de várias idades, que integram-se a cultura local e, dessa forma, (re)inventam suas infâncias, seus brincares, suas primeiras impressões do viver em sociedade.