{"title":"GEOGRAFIA E EXISTÊNCIA NA OBRA O PEQUENO PRÍNCIPE","authors":"Felipe Kevin Ramos da Silva","doi":"10.21170/geonorte.2023.v.14.n.44.216.237","DOIUrl":null,"url":null,"abstract":"O presente artigo é uma tentativa de demonstrar a complexidade geográfica presente no pensamento do aviador e escritor francês Antoine de Saint-Exupéry (1900-1944), tendo como ícone de reflexão a obra O Pequeno príncipe (Le Petit Prince), de 1943. Neste voo, se reconhece essa famosa literatura enquanto obra filosófica que muito tem a contribuir para o pensamento geográfico enquanto linguagem própria de quem habita. Metodologicamente, adota-se uma análise dialógica, onde não há, necessariamente, uma ordem de leitura linear, mas um movimento de ida e volta a fim de verificar uma grafia existencial que perpassa por todas geonarrativas da obra. Para este voo epistemológico, convida-se pensadores como Nietzsche, Heidegger, Merleau-Ponty em seus diferentes pontos de reflexão a caminho do desvelamento do ser-geográfico presente na obra central deste ensaio.","PeriodicalId":364854,"journal":{"name":"REVISTA GEONORTE","volume":"76 1","pages":"0"},"PeriodicalIF":0.0000,"publicationDate":"2023-07-14","publicationTypes":"Journal Article","fieldsOfStudy":null,"isOpenAccess":false,"openAccessPdf":"","citationCount":"0","resultStr":null,"platform":"Semanticscholar","paperid":null,"PeriodicalName":"REVISTA GEONORTE","FirstCategoryId":"1085","ListUrlMain":"https://doi.org/10.21170/geonorte.2023.v.14.n.44.216.237","RegionNum":0,"RegionCategory":null,"ArticlePicture":[],"TitleCN":null,"AbstractTextCN":null,"PMCID":null,"EPubDate":"","PubModel":"","JCR":"","JCRName":"","Score":null,"Total":0}
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Abstract
O presente artigo é uma tentativa de demonstrar a complexidade geográfica presente no pensamento do aviador e escritor francês Antoine de Saint-Exupéry (1900-1944), tendo como ícone de reflexão a obra O Pequeno príncipe (Le Petit Prince), de 1943. Neste voo, se reconhece essa famosa literatura enquanto obra filosófica que muito tem a contribuir para o pensamento geográfico enquanto linguagem própria de quem habita. Metodologicamente, adota-se uma análise dialógica, onde não há, necessariamente, uma ordem de leitura linear, mas um movimento de ida e volta a fim de verificar uma grafia existencial que perpassa por todas geonarrativas da obra. Para este voo epistemológico, convida-se pensadores como Nietzsche, Heidegger, Merleau-Ponty em seus diferentes pontos de reflexão a caminho do desvelamento do ser-geográfico presente na obra central deste ensaio.